sábado, 21 de março de 2009

Relato: Paradisíaco.

Todos os silêncios... amor, amor... e então, amor. E eu incapaz de descrever com palavras humanas... Agora, meu bem, eu preferiria dizer que grandioso ele É... e também ousaria dizer eterno. Pertenço à você, meu Deus pessoal.
Eu- a mais cética das criaturas- não tive outra palavra senão paradisíaco para dizê-lo. E isso, amado, é o mais perto que posso chegar de ter fé... É assim o sobrenatural?... algo que é tão sublime e ao mesmo tempo tão carne, tão rente, tão palpável que se SABE real, indubitavelmente, inexoravelmente, destemidamente, inexplicavelmente, irracionalmente real. Você me fez SENTIR ter uma alma- e isso foi como morrer.

Você me matou de prazer.

2 comentários:

  1. Sei bem do que dizes...
    e depois o sono abençoado, que num paraíso breve(mas que vale por eternidades apenas imaginadas)temos em vida/morte/vida...
    ai como sei...e como tenho-a...

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  2. amor, amor e então amor?
    acabei de ler um blog que falava algo sobre árvores que parecem mortas em algumas estações do ano e depois voltam a dar frutos, florecem, e se enchem novamente de vida...
    acho que somos árvores;

    um grande abraço, bj

    http://garfosemdentes.blogspot.com/

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