Com o rosto afundado entre aqueles seios fartos, ele pensa em divindades da fartura, da fecundidade e do deleite erótico. Aquele mar extenso de ondas macias e quentes, carnes perfumadas era também a personificação da feminilidade. A fala amendoada, os olhos lânguidos e a boca acetinada que lhe faziam carícias inimagináveis.
E o mais extraordinário de tudo, é que as vezes, ela buscava amor, pequena e fraca,quase moribunda, por fraqueza de se sentir tão diferente.
"Ora!" dizia ele "é que o mundo estúpido não está acostumado com as proporções da sua beleza!"
"é que o mundo estúpido não está acostumado com as proporções da sua beleza!"
ResponderExcluirQue coisa mais bonita, Mari. Bonita e verdadeira, pois a questão da preferência estética é quase sempre conseqüência de um "gosto" imposto pela circunstâncias da época, quando não por força da mídia e de interesses financeiros.
Beijos
Lindo!Passei por aqui e amei...E ja to te seguindo!!!Bjs
ResponderExcluirserá que um dia o mundo estúpido
ResponderExcluirvai realmente se acostumar com
as proporções de nossa beleza?
aliás eu acho que nem desejo isso,
não sei o que pensar,
mas gostei muito de tudo,
vim por aqui só agora,
e curti muito as novidades do template,
:)
um grande abraço pra você Mari's
do Felipe Godoy
VOU ESTAR SEMPRE CAMINHANDO TRANQUILO PELO SEU BLOG E TRABALHOS ... VALEU.
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